sexta-feira, outubro 21, 2005

Aconteceu na UNICÚ, by Marcel Anton


Rabelais, ou não Rabelais...
Vou lhes contar de um bochincho no velho rincão comprido... Não é a bailanta do Tibúrcio mas é um causo assucedido...
Isso é só pra esquentar na datilografia...
Ser ou não ser, eis a angústia mais interessante da literatura de Rabelais... (começou a sacanagem). Esse foi o escritor moderno que utilizou toda sua capacidade mental para teorizar sobre a existência da falta de educação do ser humano. O pacto contra a mediocridade foi uma das pérolas mais marcantes na carreira historiográfica.
Rabelais, era um médico pouco procurado pelos pacientes e quando percebeu que na prática os milagres não eram possíveis e freqüentes (resumindo, ele estava passando fome, estava sem dinheiro para ir nos “Locais de Deleite”, conforme Denardi) ele resolveu botar a culpa nos professores da Unicú que eram seguidores de uma teoria que surgiria III séculos mais tarde... o marxismo. Esta é outra corrente teórica, também conhecida como maré que varia conforme o horário. Ás 13:00 do dia 21/10 o nível estará 1.3m portanto cuidado ao trafegar próximos a bueiros, bocas de lobo e regiões ocupadas desordenadamente pelos habitantes de Jacu City!
O anacronismo descrito por Febvre no texto sobre Rabelais é outro fato que á aplicado nesse artigo que torna, os que lêem até este ponto, um dos mais respeitados habitantes de Jacu City, por que os habitantes desocupados são todos envolvidos com conspirações maquiavélicas sobre as discussões de quem é contra ou a favor do comércio de bolinhas de gude que provoca a tristeza de famílias inteiras quando suas crianças perdem nesse jogo tão tradicional e respeitado da cidade.
A característica mais interessante de Rabelais que também é citado por Lê Goff, Todorov, Leischmanikov e Piotrikov, era a sátira. Ele relata em seu texto que um exímio jogador de “peca” como é conhecido popularmente o esporte em JC (não confunda com Jesus Cristo) é um grande jacueiro. Pois a habilidade que ele desenvolve requer no mínimo uns duzentos domingos de orações e preces.
Na minha medíocre opinião sobre isso, os teóricos do séc XVI não conheciam JC (agora é Jesus mesmo) eles todos viviam em mosteiros e faziam muita suruba e fumavam muita maconha e esqueciam de rezar, antes e após comerem tudo o que encontravam pela frente devido ao fator larica provocado pelo ritual sagrado.

By intelectualzinho do 3º ano. Direto da Faixa de Gazolina, pronta para explodir. Marcel Anton

Obs.: Meu Editor de texto Word 2003 está se negando a aceitar meu último parágrafo ou frase, por que esta deveria ter no máximo 50 caracteres e devido a sua baixa capacidade de processamento ele me acusa em exceder 01 (um) caractere esse limite. Estou pasmo!

1 comentário:

Anónimo disse...

Que texto viagem, Manton! Entregou isso pro Imhof ontem, foi?
Falando nisso, vamos no seu Valmor hoje?